Cléber Riveiro Segovia, conhecido como “Dogão”, estava em casa quando foi abordado por pelo menos 15 suspeitos armados e encapuzados, segundo a Polícia Militar.
O Instituto Médico-Legal (IML) de Londrina, norte do Paraná, confirmou que Cléber Riveiro Segovia, conhecido como “Dogão”, foi executado com 153 tiros. Segundo a Polícia Militar, ele morreu no próprio condomínio de luxo em Paranagi, distrito de Sertaneja.
De acordo com a PM, Segovia tinha alugado a mansão há aproximadamente 30 dias. O condomínio fica no encontro dos rios Tibagi com Paranapanema. O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira (28).
Segundo a Polícia Militar, cerca de 15 suspeitos usaram armamento pesado, inclusive fuzis, para executar a vítima.
Eles usaram barcos e lanchas para entrar no condomínio e chegar até a casa de Segovia, natural de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.
Conforme a PM, os suspeitos quebraram janelas e entraram na casa. Após a execução, eles fugiram e até o momento não foram identificados.
A polícia mato-grossense diz que Segovia é suspeito de chefiar uma das maiores facções do Brasil, além de comandar o tráfico de drogas na fronteira com o Paraguai.
Investigação
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o assassinato. O inquérito é de responsabilidade do delegado-chefe da 11ª Subdivisão Policial de Cornélio Procópio, João Manoel Garcia Alonso Filho.
Procurado, o delegado disse que não vai se manifestar neste momento.
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