POLICIA

Suspeita de matar empresário com brigadeirão devia R$ 600 mil a cigana

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Em testemunho, a cigana Suyany Breschak, auto intitulada conselheira místico de Júlia Andrade Cathermol Pimenta, jovem de 29 anos suspeita de ter matado o namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 44 anos, com um brigadeirão envenenado, afirmou que a mulher teria amontoado uma dívida de tapume de R$ 600 milénio por trabalhos de “limpeza místico”.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

À polícia, ela disse que achava que Júlia conseguia o quantia através “de programas sexuais, que realizava e da pensão que recebia do pai”. Suyany Breschak afirmou, ainda, que conversou por mensagens com Julia depois a morte de Marcelo e que ela disse que “não estava suportando o cheiro do defunto”.

Suyany foi presa por suspeita de participação no transgressão e, na noite de quinta-feira, 30, a mulher teve sua prisão temporária confirmada pelo pensamento da Meão de Audiência de Custódia de Benfica.

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